Exposição Trilha Selvagem na UNESC - Criciúma - SC

O Trilha Selvagem é um projeto de esporte de aventura, fotografa, cinegrafia e conscientização ambienta desenvolvido pelo acadêmico de geografia e diretor de expedição Clayton Maciel e pelo advogado e fotógrafo Felipe Ferreira.

Os aventureiros adentram a natureza selvagem para registrar cenários muitas vezes intocados pelo homem, contemplando as grandiosidades das montanhas em expedições de imersão nos cânions.

Além da prática do trekking e do montanhismo, o Trilha Selvagem objetiva despertar o interesse pela conscientização ambiental e pela preservação da fauna e da flora da Mata Atlântica, através de fotografias e filmes produzidos pelos idealizadores.

Ver seu trabalho em uma exposição é um sentimento inexplicável! Cada obra é como um filho, educada e alimentada com muito amor. O Trilha Selvagem tem uma peculiaridade, a maioria das fotos foram feitas depois de um longo período de caminhada, algumas depois de dias e o resultado é compensador, não pela técnica, mas por retratar um dos nossos maiores patrimônios: a natureza.

Esta foi a primeira exposição do Felipe e ficou aberta para o público durante os dias 22, 23 e 24 de setembro de 2016 no espaço cultural da UNESC, no evento Primavera e Paz.

Fotografar a natureza selvagem faz você refletir muito, principalmente o seu papel neste planeta. Precisamos cuidar da nossa casa, precisamos preservar os cânions. Temos o dever de manter viva a Mata Atlântica e a montanha, convivendo em harmonia com elas.

A exposição ruma para o oeste de Santa Catarina na primeira semana de outubro. Todo esse projeto só foi possível graças aos nossos apoiadores: a SoClick, nossa parceira de todas as horas, sempre apoiando a arte a cultura e o Vanio Molduras que deu o toque fino nas obras com as molduras.

Há uma magia encantadora na natureza selvagem, há uma paixão que te cega nas montanhas e para explicar isso tudo melhor, parafraseio Lord Byron:

Há um prazer nas florestas desconhecidas;
Um entusiasmo na costa solitária;
Uma sociedade onde ninguém penetra;
Pelo mar profundo e música em seu rugir;
Amo não menos o homem, mas mais a natureza...